Com o olhar voltado para as próximas décadas, a Armac comemora seus 30 anos valorizando seus diferenciais, baseada na convicção de seu fundador José Augusto Carvalho Aragão, para quem “oferecer serviços complexos e segmentados requer proximidade com os clientes e operações e abrangência nacional.”
Para isso, a empresa investe continuamente em estruturas próprias, tanto que “hoje são mais de 30 pontos pelo País com estruturas de manutenção e de apoio logístico e administrativo. No meio de 2024, a empresa inaugurou seu novo conceito de filial em Rondonópolis (MT), com uma unidade que contempla loja de seminovos, oficina e apoio para locação e atendimento ao cliente. Para 2025 estão planejadas novas lojas com este mesmo conceito em diferentes regiões do Brasil”, exemplifica Fernando Pereira Aragão, atual CEO.
A empresa nasceu como uma pequena prestadora de serviços de terraplenagem e cresceu anos depois como locadora de equipamentos, sendo hoje referência nacional na prestação de serviços especializados e complexos para os principais setores da economia brasileira, como mineração, portos e terminais ferroviários, fertilizantes, florestal, agroindústria, indústria, infraestrutura e construções.
Salto importante foi dado em 2021, quando a companhia realizou aquele que é considerado um dos maiores IPOs daquele ano na B3. Após os investimentos de R$ 1,5 bilhão, as compras de ativos se intensificaram estrategicamente e hoje já são mais de 11 mil equipamentos na frota. A Armac expandiu suas fronteiras, fez aquisições importantes e realizou mais de 200 operações de longo prazo em todas as regiões do Brasil, comandadas e executadas por mais de 6 mil colaboradores.
“Estamos prontos para o próximo ciclo de crescimento, que já começamos. Nos últimos anos, nossos movimentos nos levaram a um elevado nível técnico de especialização em serviços complexos. Treinamos e qualificamos os times de mecânicos, de operadores e nossos gestores para trabalharem com excelência e segurança desde uma mina subterrânea no interior de Goiás até movimentação de fertilizantes com a máquina embarcada em um navio no Rio Grande (RS), passando por construção e manutenção de trilhos e movimentação de milhões de toneladas de biomassa em usinas”, declara Luciano Rocha, vice-presidente de Operações e Negócios (COO).