O processamento de alimentos que usam equipamentos e máquinas com partes móveis e lubrificadas precisam de produtos com registro específico para garantir a segurança e a qualidade dos alimentos.
Os produtos químicos usados podem entrar em contato com a produção e o uso de substâncias não alimentícias oferece um risco perigoso de contaminação cruzada. Além disso, podem acarretar a recalls de lotes, perdas financeiras e prejuízos para a imagem da marca.
“A especificação correta atinge rigorosos padrões de segurança alimentar, atende a demanda de produtividade e garante o funcionamento dos equipamentos”, informa Luiz Maldonado, fundador e CEO da Lubvap, ao lembrar que, para isso, “o registro de lubrificantes de grau alimentício é um pré-requisito para que o produto seja comercializado com revisão de acordo com os critérios apropriados”.
Os lubrificantes de grau alimentício devem ter os certificados NSF na categoria H1 e seguir as especificações e recomendações da FDA e ISO 21.469. As regulações sinalizam que esses lubrificantes, além de evitar a corrosão, desgaste e acúmulo de calor, também vão resistir ao crescimento microbiano, resistir à degradação por ação dos ingredientes dos alimentos e ser inodoros, sem sabor e quimicamente inativos.