Apema: seis décadas de inovação em troca térmica

Em 13 de outubro de 1964, em um pequeno galpão no bairro de Santo Amaro em São Paulo (SP), começava a jornada da Apema Equipamentos Industriais, que se tornou sinônimo de trocador de calor.

Fundada por dois irmãos imigrantes vindos da Alemanha, a empresa iniciou sua história fabricando componentes para refrigeração industrial, passando, em 1968, a se especializar em trocadores de calor, produtos projetados e fabricados internamente, com tecnologia própria.

Ao longo dos anos agregou ao portfólio “vasos de pressão, sistemas de vácuo, colunas de destilação, reatores, entre outros, também desenvolvidos pela equipe da Apema”, comenta Márcio Veiga, diretor de Engenharia da empresa, que destaca como diferenciais “a utilização de tecnologias de última geração, tais como melhores softwares mundiais para cálculo térmico e mecânico, solda orbital, célula robótica de soldagem, máquinas CNC em quase todos os processos produtivos e aletadoras de tubos.”

Com os negócios em pleno desenvolvimento, em 1976, a Apema foi transferida para a cidade de São Bernardo do Campo (SP), onde está ainda hoje, instalada em área construída de 12.000 m²

“Realmente, 60 anos de mercado, com o mesmo CNPJ, não é para qualquer empresa. A caminhada até aqui não foi fácil, passamos por diversas adversidades, períodos de escassez de investimentos no mercado e outros altos e baixos que todas as empresas costumam passar, mas nunca perdemos a essência passada por nossos fundadores: Persistência, coragem e o propósito de nunca desistir, mesmo que as circunstâncias tentem nos levar a isso. Começamos como um sonho de dois irmãos e hoje somos uma realidade crescente!”, comenta James José Angelini, diretor Comercial da Apema.

Prevendo para os próximos anos, crescimento real de vendas e faturamento em torno de 20%, a Apema, como destacam seus diretores, continuamente investe em novos equipamentos industriais e em treinamento contínuo dos colaboradores. Como exemplo citam a inauguração, em 2025, de um laboratório de P&D, voltado à realização de novos testes e à incorporação de inovações aos equipamentos.