Refletindo os esforços da Kepler Weber na captura de melhores preços e mix favorável de produtos e de soluções para pós-colheita, assim como a redução constante de custos e despesas, o ano de 2019, fechou com Lucro Líquido de R$ 37,6 milhões, aumento de 354,5% em relação ao desempenho de 2018. A empresa também registrou avanço de 1,2% na Receita Líquida, que bateu R$ 583,5 milhões.
O Lean Manufacturing- metodologia de gestão focada em ganhos de eficiência por meio da otimização de recursos -, permitiu à Kepler Weber a adequação de sua capacidade de produção, otimizando recursos e minimizando custos fabris, contribuindo assim, para a melhoria gradual dos resultados a cada trimestre.
O descompasso entre o recurso disponibilizado pelo governo, a previsão de aumento da produção de grãos e o valor do investimento necessário para a construção de unidades armazenadoras impactaram o volume de vendas, que registrou queda. Para 2020, a empresa espera que os bancos privados se tornem importantes agentes no financiamento de obras para o setor. Isso porque, na avaliação da empresa, o valor disponível de R﹩1,615 bilhão destinado ao setor de armazenagem pelo Plano Safra 2019/2020 não será suficiente para fazer frente ao expressivo déficit de armazenagem do País. Adicionalmente, o levantamento do CONAB realizado em março de 2020 estima que a produção nacional de grãos na safra de 2019/2020 deve bater um novo recorde, ultrapassando a produção de 250 milhões de toneladas de grãos.
“Os financiamentos de longo prazo são primordiais para a estabilidade do fluxo de caixa dos produtores, e a disponibilidade destas linhas de crédito está diretamente conectada com a tomada de decisão de investimento dos clientes. Apesar da grande dependência de nosso setor em relação aos recursos disponibilizados pelo Plano Safra, estamos muito confiantes em relação ao futuro macroeconômico do País e na demanda represada por armazenagem. Enquanto isso, continuamos investindo em tecnologia e inovação, garantindo nossa posição de líder absoluta no setor no País.”, finaliza Piero Abbondi, CEO da Kepler Weber.