A sigla MRO (Manutenção, Reparo e Operação) resume tudo o que é necessário para operar uma fábrica ou instalação de produção. Inclui uma ampla gama de peças, ferramentas e serviços necessários para manter uma linha de produção sempre ativa. A Gühring tem um portfólio de ferramentas chamada PowerLine, preparada para atender esse segmento. São brocas, fresas, machos, alargadores e escareadores, e produzido em Aço Rápido (HSS) e Aço Rápido enriquecido com Cobalto (HSCO). São produtos para atender o dia a dia dos mais diversos tipos de clientes, desde lojas de material industrial e pequenos prestadores de serviços de usinagem até médias empresas que operam com máquinas CNC.
“Criamos uma linha de produtos exclusiva para o setor MRO com características técnicas especificas, condições comerciais muito competitivas, nível de qualidade superior ao da concorrência e uma robusta estrutura operacional”, ressalta Neider Oliveira Soares, coordenador de engenharia e Inteligência de Mercado, da Gühring Brasil, empresa global com mais de 120 anos de experiência na produção de ferramentas rotativas.
A linha PowerLine incorpora características importantes como matéria-prima de excelente qualidade que garante melhor produtividade e alta resistência. Incorpora também uma diversidade de itens, pois há no portifólio de brocas standard as seguintes dimensões e normas: DIN 1897 (broca extra curta); DIN 338, DIN 340 (broca longa); DIN 345 (haste cônica); DIN 333 (broca de centro); e DIN 1869 (broca extralonga). A linha engloba também as geometrias Gühring com afiação autocentrante; e seus produtos especiais (GU 500, GT 100) garantem a melhor performance e produtividade na sua usinagem. Os machos máquina em HSSE com 5% de cobalto e fresa em aço M42, proporcionam maior velocidade de corte e vida útil.
Por fim, a empresa oferece alargadores em HSSE conforme normas DIN 208 e DIN 212, e sua disponibilidade está entre 1,5 a 40 mm de diâmetro. “Alta tecnologia, qualidade e resistência são as principais características da família PowerLine que garantem mais produtividade para o operador e uma vida mais longa para o produto”, observa Soares.