Novo secador de ar subfreezing regenerativo chega ao Brasil

Produto recém-lançado pela Ingersoll Rand, o Secador de Ar Subfreezing SF começa a ser comercializado no mercado brasileiro. Definido pela empresa como “o único regenerativo do mercado e ideal para sistemas expostos a temperaturas congelantes”, o produto trabalha com duas câmaras de secagem tripla e proporciona enorme eficiência, executando tratamento de alta eficiência e qualidade do ar (ponto de orvalho a -20°C) e é compatível com todos os tipos de compressores.

A instalação é feito por sistema ‘plug & play’; a tela de controle é  intuitiva e digitalizada, podendo ser acessada remotamente pela internet. Além disso, como não há tambor dessecantes ou qualquer outro material dessecante, que necessitam ser substituídos periodicamente, os custos de manutenção são radicalmente reduzidos.

O processo de regeneração

O processo de regeneração, acontece em etapas. Na primeira,, a energia do calor no ar é usada para regenerar uma das câmaras de secagem. Conforme o descongelamento acontece, a temperatura do ar também cai e o deixa mais seco. Depois, o ar entra na câmara de secagem com apenas 10% da umidade restante. A troca de calor do ar baixa a temperatura abaixo de congelamento (ocorrendo a criação de gelo).

Os secadores regenerativos proporcionam ar de alta qualidade. O funcionamento é com duas câmaras de secagem: enquanto uma está secando, a outra está no processo de regeneração. Após um período, existe a alternância entre elas. A secagem não consome energia externa – apenas a que foi produzida no processo de regeneração. A alta eficiência do processo pode levar a custos de energia 70% mais baixos.

O Secador de Ar Subfreezing é uma alternativa de alta eficiência em comparação aos secadores do tipo dessecante tradicional para aplicações ISO Classe 3 (PDP a -20 °C). O novo tipo de secador se mostra inovador, já que fornece o custo total de propriedade (TCO) a nível muito baixo e é compatível com todos os tipos de compressores. Não há perda de ar de purga e o desempenho a ponto de orvalho é baixo e independe de mudanças na demanda de ar ou condições ambientais.