A marcação em metal normalmente ocorre, pelos fabricantes e produtores, para indicar linhas de curvatura ou marcações, e incluem informações técnicas precisas às peças, como códigos do produto e códigos de barras. Esse trabalho pode ser feito, em modo geral, de diversas formas. Seja com um martelo e perfurador; pó ou tinta; pedra-sabão; máquinas manuais de gravação; ou como uma etapa integrada do processo em uma mesa de corte mecanizada a oxicorte ou plasma.
A tecnologia de marcação a plasma, além de ser mais duradoura do que a feita com pedra-sabão ou tinta, de acordo com a Hypertherm – empresa mundial de criação de softwares que permitem a realização da marcação ou corte industrial de metais –, representa uma vantagem para os fabricantes que escolhem a solução, seja com uma tocha manual ou com uma mesa de corte automatizado. Com profundidade precisamente controlada para determinar quais marcas continuam visíveis ou não depois que o revestimento for aplicado, a marcação feita durante um processo de corte CNC é mais exata e legível.
As vantagens do sistema a plasma também oferecem uma marcação que pode ser usada em chapas úmidas ou oleosas, e que elimina os problemas de obstrução e umidade associados à marcação com pó. A versatilidade do sistema a plasma portátil Powermax45® XP, da Hypertherm, faz dele uma ferramenta ideal para aplicações de marcação tanto manual quanto mecanizada, além de marcas temporárias ou permanentes em superfícies de metal como aço-carbono, aço inoxidável ou alumínio.
Já, no caso dos sistemas totalmente mecanizados, eles são equipados com uma cabeça de corte e ferramentas de marcação. Dessa forma, os fabricantes podem consolidar o corte e a marcação em uma operação de passagem única.
Entre as aplicações comuns, estão marcação para indicar linhas de corte ou solda; identificação de produtos ou peças; criação de referências de posicionamento para sistemas robóticos; e criação de marcações para iniciar a perfuração de orifícios.