Com mais de 170 robôs colaborativos em operação, a Pollux, segundo Geraldo Veroneze – diretor de Robótica da empresa – é pioneira em trazer os cobots ao Brasil e em desenvolver projetos de implantação, realizando adequações mecânicas indicadas a cada aplicação.
Mas o diferencial da Pollux está na forma como faz negócio com seus clientes. A grande inovação que a Pollux trouxe – e que foi talvez a principal mudança na maneira como conseguiu alavancar a inclusão de robôs colaborativos no Brasil – minora o problema de investimentos: ao invés de oferecer a venda das soluções robotizadas colaborativas, a empresa loca os equipamentos e cobra mensalidade. No serviço prestado, explica Veroneze, “está incluído todo o suporte para cadastramento de novos produtos etc. Isso facilitou o acesso à robotização nessas indústrias”.
Os resultados são comemorados e permitem previsões otimistas. De meados de 2015, quando passou a atuar com esses equipamentos, até final de 2017, foram locados cerca de 170 cobots, sendo que 2017 respondeu por cerca de 65% desse total. “É uma curva de aprendizado que ainda está sendo feita, e o momento, agora, é de consolidação”, destaca o diretor de Robótica da Pollux, informando que, para 2018, a expectativa é ter um sucesso ainda maior, com mais 200 robôs colaborativos locados no ano, pois prevemos uma utilização mais maciça em função do otimismo em relação à própria economia como um todo”.
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